Bão balalão,
Senhor capitão.
Tirai este peso
Do meu coração.
Não é de tristeza,
Não é de aflição:
É só esperança,
Senhor capitão!
A leve esperança,
A aérea esperança...
Aérea, pois não!
- Peso mais pesado
Não existe não.
Ah, livrai-me dele,
Senhor capitão!
Composição:João Ricardo e Manuel Bandeira
Intérprete: Secos e Molhados
O interessante neste texto é justamente um rompimento de paradigmas. Já que a esperança é a saída para a maioria das pessoas. Neste caso a esperança é um peso e portanto, a visão é subversiva. A esperança se torna um peso quando aquilo que esperamos não se concretiza. Dá o que pensar...
ResponderExcluirOi Lu...
ResponderExcluirAcho que é por isso que se diz que "a esperança também dança como monstros de um filme japonês..."